O teto da Capela Sistina é indiscutivelmente um dos mais impressionantes trabalhos artísticos que se integram neste espaço.
Mais do que a estrutura arquitetónica em si tornou-se um expoente da arte pictórica como veremos de seguida.
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A Capela Sistina
A Capela Sistina faz parte da riqueza monumental artística do Vaticano.
Mais importante que a arquitetura, a capela é um dos expoentes da história da pintura, que transformou a severa e quase nua estrutura, numa preciosa pinacoteca da pintura renascentista italiana, entre o século XV e XVI.
No entanto, a celebridade da Capela Sistina não se deve apenas às obras-primas que alberga, mas também ao facto de aqui se realizar o conclave para eleger o Sumo Pontífice da Igreja Católica Romana.
Foi construída sob ordem do papa Sisto IV (origem do nome), em 1473, pelo arquiteto Giovanni de’ Dolci.
O projeto pretendia-se de formas fechadas e inacessíveis do exterior, quase fortificada e foi dedicado a Nossa Senhora da Assunção.
Quando em 1503 o papa Júlio II, sobrinho de Sisto IV, foi eleito, este estava determinado em restituir ao Vaticano o esplendor do passado, utilizando a arte para atingir a fama e um lugar na história.
Apesar da sua estrutura exterior ser extremamente simples e, o seu interior ter apenas um altar e uma transena (cancela), é a decoração pictórica que a enriquece e enaltece.
As paredes laterais estão decoradas com as composições primitivas, da autoria de vários pintores, e o teto e a parede do altar são o suporte de obras-primas de Miguel Ângelo.
1 Comentário.
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