O Museu do Azulejo em Lisboa, Portugal, revela a história de uma das produções artísticas diferenciadoras da cultura portuguesa e ibérica.
Puede leer este artículo en español: Hoy vamos al Museo del Azulejo de Lisboa…
O azulejo representa uma parte importante do nosso Património Histórico e Artístico.
A sua presença é recorrente tanto em grandes obras – como igrejas e palácios -, como em casas particulares, ruas e detalhes decorativos.
Reflete, ao longo do tempo, a obra de grandes artistas mas também aspetos da cultura e da arte popular.
No Museu do Azulejo podemos obter um panorama da história da azulejaria em Portugal.
O azulejo é atualmente muito utilizado como revestimento e elemento decorativo nos mais variados tipos de espaços.
Das fachadas exteriores ao interior das casas, nas cozinhas ou casas de banho, nos átrios dos logradouros ou urbanos integrados como elemento decorativo de ruas e praças.
Pelas suas características de proteção e durabilidade, e sua capacidade de integrar design e policromia, o azulejo é o revestimento preferido em muitos espaços.
É esta História que nos é contada no Museu do Azulejo em Lisboa.
Encontramos exemplos de azulejos em vários países e continentes, sendo que em Portugal e Espanha são alguns dos mais belos.
No entanto, em toda a América do Sul também temos obras de arte azulejar de grande beleza.
Pode saber mais no artigo São Luís, uma cidade de azulejos.
Particularidades do Azulejo
No Museu do azulejo pode ver várias tipologias de azulejos em exposição.
Mas ao lado do Museu do Azulejo tem a fantástica Igreja da Madre de Deus que reflete uma das grandes particularidades da utilização desta forma de arte.
Qual a diferença relativamente a outras formas de arte
Se quando falamos de uma pintura, escultura ou peça cerâmica, falamos de uma peça per si, quando tratamos de azulejos devemos ter sempre em conta que estão integrados num conjunto arquitetónico.
Quer se trate de um revestimento interior ou exterior de igrejas ou palácios, casas particulares, fontes, pormenores em ruas e fachadas, existe uma relação direta com o seu enquadramento e edificação ou elemento arquitetónico.
Este aspeto também é visível nesta exposição no Museu do Azulejo .
Aqui podemos ver o fantástico revestimento azulejar da Igreja do Convento da Madre de Deus, onde se encontra o Museu do Azulejo .
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Programa
Lição 1. Conservação – conceitos
1.1 Conservação preventiva, curativa e restauro
1.2 Processos de intervenção
1.3 Princípios-chave de intervenção
Lição 2. Conservação Preventiva
2.1. Objetivos da Conservação Preventiva
2.2. Áreas de atuação e vantagens
Lição 3. Breve resumo histórico
Lição 4. Técnicas de produção
4.1. Matérias primas
4.2. Fases do processo de fabricação artesanal
Lição 5. Análise e diagnóstico
5.1. Introdução
5.2. Caso de estudo
5.3. Exemplos de levantamento
Lição 6. Danos e patologias
6.1. Patologias mais frequentes
6.1.1. Sujidade
6.1.2. Presença de agentes biológicos
6.1.3. Destacamentos
6.1.4. Formação de sais
6.1.5. Fissuras / Lacunas
6.1.6. Faltas e trocas de azulejos
Lição 7. Marcação e remoção
7.1. Notas prévias
7.2. Marcação
7.3. Facing
7.4. Remoção de azulejos e de restauros antigos
7.5. Apainelamento
Lição 8. Intervenções de Conservação e Restauração
8.1. Limpeza
8.2. Dessalinização
8.3. Colagem
8.3.1 Método de suporte
8.3.2. Procedimento de colagem
8.3.3. Colagens especiais
8.4. Preenchimento de fissuras, fraturas e pequenas lacunas
8.4.1. Reconstituição volumétrica
8.5. Nivelamento / polimento
8.6. Reintegração cromática e proteção final
9. Estudos de caso – 4 situações / 4 procedimentos
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O que dizem os alunos sobre este curso
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