A imagem, por si só, é uma forma de comunicação por excelência. Desde o início do Tempo, que o homem usa signos e símbolos para comunicar uma mensagem específica, desde a mais simples à mais complexa, em momentos de perseguição ou de expansão.
No nosso quotidiano atual, podemos colher diversos exemplos:
Um semáforo vermelho significa «Parar»; vemos uma garrafa com um quadrado ou um triângulo amarelo e preto, com o desenho de uma chama ao centro e sabemos que o conteúdo da dita garrafa é inflamável; um triângulo cruzado na etiqueta de uma peça de roupa diz-nos para não usar lixívia.
É neste sentido que, em âmbito da História da Arte e Arqueologia, a cuidada descrição e interpretação dos objectos artísticos permite descortinar algo mais do que aquilo que se apresenta no imediato. Por exemplo, uma imagem de um jovem, com um lírio na mão, a aproximar-se de uma moça a rezar, deixa de ser apenas isso, para ser uma imagem da Anunciação, em que o Anjo Gabriel se apresenta a Maria, comunicando-lhe que está grávida do Salvador.
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